Investimentos são soluções importantes e estratégicas para quem tem o objetivo de incrementar os ganhos. Ao escolher o melhor tipo de aplicação para o seu perfil, o investidor espera não ter surpresas. Assim, se ele optou por um investimento em renda variável, é porque está preparado para perdas e consciente dos riscos envolvidos. Mas se a alternativa foi um produto qualificado de renda fixa, como o FIDC, por exemplo, o esperado é que o retorno seja positivo. É esse um dos motivos que torna tão importante a existência das agências de rating, que avaliam a qualidade e a segurança dessas aplicações para que o investidor saiba exatamente o que esperar.
Rating é também conhecido como classificação de crédito, nota de risco ou avaliação de risco. Essa avaliação é feita por meio de notas representadas por letras e sinais aritméticos e calculada, como falamos, por agências especializadas.Você já deve ter ouvido em noticiários econômicos: com certa frequência, agências internacionais avaliam a nota do Brasil, por exemplo, de modo a transmitir aos investidores a percepção que elas têm sobre a capacidade do país em pagar as dívidas que contrai. Essa conclusão ocorre depois de serem realizados cálculos e análises com base em metodologias bem alinhadas. No fim desse processo, a nota resultante é o que vai definir se aquele é um local seguro para investimento. Essa avaliação, essa nota, é um rating, uma classificação de crédito.
O cálculo, no entanto, não é exclusivo para países. Empresas são submetidas a essa avaliação. E além delas, também os investimentos. Com base nessa classificação, é possível avaliar se determinado investimento garante um retorno certo e se, mesmo comprometendo-se em ser renda fixa, por exemplo, a segurança oferecida é a ideal para que o investidor aplique seu dinheiro naquela opção. Normalmente a classificação vai de D a AAA, variando de acordo com a metodologia da agência que faz essa análise. Quanto menor for a nota (D), mais riscos o investidor terá, com possibilidade de não pagamento ou pagamento apenas parcial daquilo que se esperava. Oposto a isso, as maiores notas (mais próximas a A) demonstram a segurança, a solidez e a confiabilidade daquela operação, fazendo com que a aplicação seja bem-vista pelo mercado e excelente para que os investidores alcancem seus objetivos. Por isso, não basta que uma aplicação prometa ser renda fixa e, por sua característica, argumente ter um bom retorno: é preciso uma boa avaliação.
Você já viu aqui no blog as vantagens de um FIDC. Inclusive, convidamos você a baixar nosso e-book sobre este fundo para entender ainda melhor o que ele representa quando falamos em investimento: É realmente um investimento diferenciado, com um retorno acima de aplicações semelhantes em renda fixa e, justamente por esta característica, tem baixo risco. Mas como dissemos, mais que oferecer tudo isso, é preciso garantir a segurança de que esse retorno se concretizará.
O Valorem FIDC é uma opção segura e confiável. A Austin, agência brasileira de classificação de riscos, aumentou a nota do Valorem FIDC no seu relatório mais recente, realizado trimestralmente e divulgado em novembro de 2015. Nesta revisão, as cotas seniores saíram de A+ para AA. Isso significa que o fundo era tido como de “baixo risco”, acrescido de uma posição melhor do que outros fundos com a mesma classificação (representado pelo +), e hoje é avaliado como de “risco muito baixo”.
Já as cotas subordinadas mezanino saíram de BBB (risco moderado) para A (baixo risco). Isso comprova que o FIDC Valorem é um excelente investimento, com grau de risco menor e altamente confiável. O cuidado necessário para questões que envolvam as finanças precisa ser redobrado. O esforço de qualquer pessoa para alcançar conquistas e planejar o futuro tem de ser recompensado. Na hora de decidir um investimento que auxilie neste trabalho não é nada interessante tomar as decisões no escuro. É preciso conhecer a credibilidade que cada opção lhe dá para que o investimento financeiro seja, de fato, um investimento no seu sucesso.