Para crescer, todo negócio precisa investir. Porém, quando falamos nesse assunto, logo já se pensa em ampliação da infraestrutura, do quadro de colaboradores, do maquinário, da oferta de produtos e do número de filiais. É certo que esses movimentos representam boas decisões em termos de desenvolvimento, contudo, é vital pensar também em investimentos financeiros para empresas.Fazer aplicações financeiras não é um assunto restrito às pessoas físicas. Quer um exemplo? Em 2018, a TV Globo, maior emissora do país, teve resultado operacional negativo de R$ 530 milhões. No entanto, o balanço patrimonial da empresa fechou no azul, com receita de R$ 1,204 bilhão. Sabe o que salvou o ano? Acertou quem respondeu os juros das aplicações da emissora.Quer dizer, os investimentos financeiros empresariais são extremamente bem-vindos no sentido de conferir segurança às operações da empresa. Aqui no blog já falamos, inclusive, sobre o que fazer quando você investe no seu negócio, mas os resultados não vêm e, no fim, fica a conta para ser paga. Nós até listamos algumas dicas para reverter o prejuízo da situação.O cenário é o seguinte: você qualifica sua produção, aumenta o mix de produtos, contrata funcionários para dar conta do volume de produção, investe em marketing, só que, no fim das contas, por mais que tenha existido uma pesquisa de mercado anterior, a realidade não corresponde à expectativa.Aqui, no entanto, não temos o objetivo de dizer como reverter essa situação, até porque já tratamos disso no blog, porém, queremos reforçar o quanto os investimentos financeiros para empresas podem ajudar.
Como mencionamos, grande parte dos gestores são prudentes e não dão um passo em direção ao crescimento da empresa sem uma análise cuidadosa do contexto em que estão inseridos. Entretanto, a economia é volátil e nem sempre conseguimos prever uma dificuldade com algum cliente ou fornecedor, o mau humor do mercado ou uma decisão precipitada do governo.Assim, é seguro que a sua empresa tenha meios de manter as operações mesmo diante de uma situação adversa. Então, se para pessoas físicas as aplicações financeiras são colocadas como uma solução em tempos de instabilidade, por que não levar essa lógica também para os negócios?Obviamente que é preciso ter o cuidado de escolher as alternativas no mercado mais compatíveis com a realidade de uma empresa. Mas depois de fazer a escolha certa, é só seguir com seu planejamento estratégico tendo a certeza de que há um colchão financeiro tranquilizador para o caso de imprevistos, como a própria TV Globo pode acessar em 2018, conforme mostramos no início do artigo.
Praticamente todas as aplicações acessíveis às pessoas físicas são possíveis de serem aproveitadas também pelas pessoas jurídicas. Contudo, é necessário atentar-se à capacidade da empresa de administrar determinadas aplicações.Investimentos em renda variável, por exemplo, requerem uma pessoa fazendo a gestão da aplicação. Como eles são sujeitos ao humor do mercado, os riscos associados a esses investimentos são bem maiores. Caso não existir um cuidado específico, a sua empresa corre o risco de perder dinheiro.Assim, para garantir a rentabilidade sem passar por sufoco, os investimentos financeiros para empresas em renda fixa são ótimas opções. Quando bem selecionados, eles proporcionam ganhos interessantes a um risco reduzido.O Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios, também conhecido simplesmente como FIDC, é uma aplicação lastreada em títulos de recebíveis e muito interessante para empresas. Por estar em uma estrutura de fundo, ele possui uma rentabilidade muito superior a alternativas similares no mercado. Contudo, não basta saber escolher se a aplicação é de renda fixa ou variável e nem mesmo dentro dessas duas opções quais as modalidades são mais adequadas. Porque mesmo entre os FIDCs existentes (se esse for o seu investimento escolhido), há muitas diferenças.Um exemplo é a política de pulverização dos recebíveis. Cada FIDC tem suas próprias regras e distribuem os recebíveis conforme consideram mais adequado. Entretanto, quanto mais pulverizado eles forem, maior será a segurança da sua empresa, porque a sua cota não estará atrelada a apenas um ou poucos títulos.Assim, se algum cliente não pagar aquela dívida, ele não compromete a totalidade do resgate, mas apenas uma pequena parte dela. Consequentemente, você estará mais seguro quanto aos recursos a que tem direito de reaver.Se você quiser entender melhor o funcionamento do FIDC e o porquê de ele ser um bom investimento financeiro para empresas, confira o nosso e-book sobre este assunto e entenda melhor as características desse fundo. Caso prefira, você pode entrar em contato com a gente ou deixar a sua mensagem no espaço abaixo. Ficaremos felizes em auxiliar você!