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Fundo de investimento e antecipação de recebíveis, qual a diferença?

Fundos de investimento e antecipação de recebíveis não são atividades financeiras parecidas. Na verdade, o que pode ocorrer é a realização de uma dessas operações criar condições para que a outra siga seu fluxo. Não ficou claro? A gente explica melhor!

Os fundos de investimento são aplicações financeiras. Como o próprio nome diz, são formas de investimento. Algumas pessoas investem em títulos públicos, outras em imóveis, aquelas com menos conhecimento financeiro apostam em alternativas tradicionais, como a poupança, e quem se sente mais seguro em arriscar mais aplica recursos na compra de ações na Bolsa de Valores. E tem ainda quem invista em fundos.

Em geral, os fundos são formados pela união de vários investidores com o objetivo de realizar uma aplicação. Eles não possuem personalidade jurídica e visam um determinado objetivo ou retorno, dividindo as receitas geradas e as despesas necessárias para o empreendimento.

Quem administra tudo isso é uma pessoa ou empresa especializada, que trata das questões jurídicas e legais. Esse administrador vai organizar uma estratégia de montagem da carteira de ativos com a intenção de garantir o maior lucro possível, controlando os riscos.

Existem vários tipos de fundos, que podem ser diversificados (reunir mais de um tipo de investimento) ou não (quando são compostos por apenas uma modalidade). O dinheiro destinado aos fundos é convertido em cotas, que são distribuídas entre os investidores.

Na prática, é possível fazer um fundo da maioria dos investimentos existentes: commodities, ações, imóveis, títulos e direitos creditórios. E é neste último ponto que a gente pode começar a falar da antecipação de recebíveis, porque esta operação permite a existência de um fundo chamado Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC).

E o que isso significa?

Funciona assim: uma empresa precisa ser rentabilizada, ou seja, trazer dinheiro para seu caixa. Ela vendeu a prazo um produto ou serviço a determinado cliente, gerando uma operação de crédito. Como esta empresa vai receber só depois de certo tempo — e está precisando de recursos neste momento — ela vende os direitos de recebimento para um fundo que a paga à vista, cobrando uma taxa referente a este serviço.

Isso quer dizer que, com a posse do direito de recebimento daquele valor, esse FIDC transforma esse crédito em cotas e os negocia na Bolsa de Valores. Os interessados adquirem algumas dessas cotas, fazendo parte desse fundo.Então a relação dos fundos de investimento com a antecipação de recebíveis só se aproxima quando falamos de um fundo específico, o FIDC. Fora desse contexto, são operações diferentes, sem semelhança, como dissemos lá no início.

Mas vale a pena recorrer a esses recursos?

Claro que vale! A antecipação de recebíveis é uma alternativa muito interessante para empresas que precisam investir, levantar capital de giro, enfim, garantir dinheiro para seu caixa. Ao invés de recorrer a empréstimos e financiamentos, pagando juros e comprometendo as finanças da empresa, recorre-se a uma opção que é a recuperação de um dinheiro que já é de direito da empresa, mas que ela ainda vai demorar a receber. Para entender melhor as vantagens de antecipar valores para a segurança financeira da sua empresa, baixe gratuitamente nosso e-book:Por sua vez, o FIDC é um bom investimento porque tem um retorno interessante — e quem investe sabe que esse é um fator essencial para optar por um ou outro investimento — com um risco baixo: outro item valioso para quem quer ter um retorno garantido.

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